No último dia 22/01/2016 foi realizada aula no CCAS da Greenfarm, procedimento em aves silvestres, com as acadêmicas de medicina veterinária e biologia, aula ministrada pelo médico veterinário Alvaro Cavalcanti. Foram utilizadas como exemplo duas (2) aves, um (1) Tucano (Ramphastos toco) e uma (1) Arara Canindé (Ara ararauna).
Recebemos no último dia 27/10 alunos do curso de Gestão Ambiental e Pedagogia (UNIPAR POLO DE GUAÍRA – PR), para visita técnica no Empreendimento GREENFARM.
Realizamos através da CO²FREE ASSOCIATION dia de educação ambiental com alunos do Ensino médio da Escola Santa Rosa, os alunos participaram de palestra, visita técnica ao viveiro de mudas e Criatório de animais e visita ao Parque Nacional de Ilha grande a bordo da Chalana do Empreendimento. o Projeto de Educação Ambiental tem como objetivo contribuir para a formação de uma sociedade ambientalmente correta e comprometida com a preservação do meio ambiente, tendo assim nossa Biodiversidade protegida para as futuras gerações.
Fomos contemplados esta semana na GREENFARM com o nascimento de uma Anta (Tapirus Terrestris), o animal faz parte do programa de reprodução e soltura em habitat natural com intuito ao repovoamento em matas que ocorre poucos indivíduos da espécie.
O trabalho de reprodução da espécie tapirus terrestris na Greenfarm é realizado em parceria com o PROANTA (Programa de Proteção e Preservação da Anta Brasileira no Estado de Mato Grosso do Sul, desenvolvido pelo médico veterinário Alvaro Cavalcanti). O Animal esta aos cuidados do C.C.A.S da Greenfarm que trabalha em parceria com o CRAS/IMASUL (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres / Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).
A CO²Free Association desenvolveu na GREENFARM Projeto de educação ambiental com alunos do Projeto Reviver de Naviraí – MS, o projeto de Educação ambiental DA CO²Free tem como objetivo contribuir para a formação de uma sociedade ambientalmente correta e comprometida com a preservação do meio ambiente, buscando assim a conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade.
A Polícia Militar Ambiental começou (02/12/2015) o curso de taxidermia (empalhar) de animais silvestres e Educação Ambiental, que será concluído no dia 13 de dezembro. A formação visa a preparar os policiais para aproveitamento de animais atropelados, ou que morrem nos Centros de Reabilitação de Animais Silvestres, fazendo taxidermia e os utilizando em oficinas de educação ambiental, em especial em escolas públicas e privadas, para discutir os problemas relacionados à fauna.
Objetiva também à troca de experiências entre as Polícias Ambientais sobre os tipos de trabalhos de Educação Ambiental que cada Unidade está executando em seu Estado, com a finalidade de qualificar e melhorar este trabalho tão fundamental para a minimização dos crimes e infrações ambientais. Inclusive, durante o curso há 35 horas de discussões sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, às Políticas Estaduais que já foram promulgadas, bem como a apresentação dos Projetos que cada Polícia Militar Ambiental executa em seu Estado.
A ideia deste tipo de trabalho de taxidermia é montar museus itinerantes de educação ambiental para ter um atrativo às crianças e adolescentes para discutir as razões que levaram àqueles animais a estarem mortos. Trata-se de uma forma bastante didática, que tem fundamentado e tornado os trabalhos na área de Educação da Polícia Militar Ambiental extremamente requisitados, até porque, o museu de fauna itinerante é somente uma das oficinas utilizadas nos trabalhos. Também há oficina de reciclagem (discute-se – a questão dos resíduos sólidos); do ciclo da água (discute-se a questão dos recursos hídricos); a casinha da energia (discutem-se sobre energias e seus impactos, bem como energias renováveis e limpas); plantio de mudas nativas (discute-se – desmatamento, assoreamento, importância da flora etc.), além do teatro de fantoches com peças abrangendo todos os temas discutidos, em metodologia que permite ao atendido ter a noção de que o ambiente é um complexo e, cada ente afetado, pode causar uma reação em cadeia, prejudicando todo esse complexo e, enfim, o homem nessa cadeia.
LOCAL – O Curso, que está ocorrendo na Green Farm CO2 Free, em Itaquiraí, a 70 km da cidade de Naviraí, próxima à divisa com o estado do Paraná, também tem a disciplina de Educação Ambiental, onde se discutem a Política Nacional de Educação Ambiental e as dos Estados que já tem sua política estruturada, terá duração de 140 horas e será concluído no dia 12 de dezembro. Ele faz parte da grade de cursos da Polícia Militar e, portando, pode ser oferecido para Policiais de outros Estados. Participam, além de policiais militares ambientais de MS, mais policiais ambientais do Paraná, Santa Catarina, Goiás, Tocantins, Roraima e Maranhão.
Participam ainda um Técnico em Laboratório da Universidade Estadual de MS, do campus de Mundo Novo, um funcionário da Fazenda Green Farm e uma médica veterinária.
Hoje pela manhã, os alunos conheceram os trabalhos de recuperação de áreas degradas, de Educação Ambiental e de conservação da fauna silvestres que a Fazenda Green Farm CO2 Free executa. Estiveram no viveiro de mudas nativas e no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), que a fazenda mantém, em parceria com o CRAS de Campo Grande. Também pela manhã participaram da aula teórica sobre taxidermia. No início da tarde começaram as aulas práticas.
O curso é ministrado pelos Policiais Militares Ambientais (taxidermistas) da PMA/MS CB PM Vilson, CB PM Souza e CB PM Celso.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL – PMMS
(Contato – MAJOR QUEIROZ) tel. – 3357-1500– 9905-7763 (vivo – Whats App)
9106-8628 (claro) – 8171-4270 (TIM) – 8475-0553 (oi)
No dia 13/09/2015, a PMA (Policia Militar Ambiental do Mato Grosso do Sul) e Corpo de Bombeiros realizaram o resgate de uma Onça Parda (Puma Concolor), o animal foi encontrado na dispensa de uma residência na cidade de Naviraí – MS. Através do Sub Tenente PM Ismael Frais, foi solicitado a Greenfarm a auxilio para captura do animal, utilizando dardo anestésico. Após sedação e captura o animal foi devidamente alocado às instalações da GreenFarm, para posterior soltura em seu habitat natural. A operação foi realizada pelos Pmas e Bombeiros capitaneados pelo Sub Tenente PM Ismael Carlos Frais Junior (comandante do 3º Grupamento da PMA de Naviraí) e Major BM Waldemir Moreira Júnior (comandante do 6º Subgrupamento de Bombeiros Militar – 6º SGBM). Na chegada ao Criatório Conservacionista de Animais Silvestres da Greenfarm, o médico veterinário DRº Luiz Samartano, fez a inspeção do animal, constatando que o animal não apresentava quaisquer problemas ou ferimentos. Aguardado o período de recuperação da anestesia e observação de detalhes físicos e comportamentais do animal, o mesmo foi liberado para soltura. Em 15/09/2015 os técnicos da Greenfarm, juntamente com oficiais da PMA realizaram a soltura do animal em área de preservação ambiental do Projeto Greenfarm, sem quaisquer problemas.
Assim, mais um animal da vida selvagem, foi resgatado e realocado ao seu habitat natural.
Desenvolvemos dia de Educação ambiental através da Associação CO2Free com alunos da Colégio Estadual Vila Alta de Alto Paraíso – PR, o Projeto de Educação Ambiental tem como objetivo contribuir para a formação de uma sociedade ambientalmente correta e comprometida com a preservação do meio ambiente, tendo assim nossa Biodiversidade protegida para as futuras gerações.
O Grupo Mirassol não poderia estar mais contente. A empresa ganhou, no mês de fevereiro, três valiosos prêmios do seu cliente John Deere, nas categorias inovação, redução de custos e qualidade de atendimento. “Esses prêmios são muito importantes para a Mirassol, pois mostram que estamos no caminho certo. É dessa forma que queremos trabalhar com todos os nossos clientes, desenvolvendo soluções inovadoras e criando relações sustentáveis”, afirma Celso Rodrigues Salgueiro Filho, CEO do Grupo Mirassol. Entenda os prêmios:
Inovação
Essa é uma premiação mundial e, pela primeira vez, foi vencida uma empresa do segmento de transporte e logística. A conquista foi possível graças às mudanças realizadas na rota Campinas Catalão, onde substituímos caminhões simples por veículos rodotrem, que proporcionam economia, maior velocidade de entrega e menos poluição. Pensando em meio ambiente, utilizamos a nossa parceria com a Green Farm CO2 Free para neutralizar 100% do carbono gerado na operação e transformamos um transporte de cargas em algo ecologicamente correto. “Este prêmio é apenas o início de uma bela jornada na busca por soluções sustentáveis. Tal consciência é também uma maneira de as empresas mostrarem aos seus clientes e colaboradores que não se preocupam apenas com números, mas com a qualidade de vida das pessoas”, afirma Marcelo Mammana, diretor executivo da Green Farm CO2 Free. Toda essa mudança na forma de atuar em uma operação, proporcionou um ganho de mais de 2 milhões por ano para o nosso cliente.
JD Crop
O prêmio é o reconhecimento da John Deere, aos fornecedores que se destacaram nas iniciativas diretas de redução de custos dos produtos, ou serviços fornecidos ao fabricante em diversos durante todo o ano. Esta premiação foi conquistada pela dedicação de nossa equipe na busca de soluções específicas para o caso de cada cliente Ou seja, mais um reconhecimento que vai ao encontro da nossa política de ganho compartilhado.
Partner AE
O prêmio foi entregue aos fornecedores que atingiram padrões elevados nas avaliações realizadas anualmente durante o Programa Padrões de Excelência John Deere. Para receber e o nível “Partner”, a Mirassol mostrou à montadora, um desempenho elevado em cinco categorias: qualidade, entrega, gerenciamento de custos, relacionamento e novas soluções. Ficamos honrados pelo reconhecimento de que estamos “no caminho certo”, pois entendemos que somente com esse padrão de parceria poderemos atingir nossos mais altos níveis de satisfação. Para a Mirassol foi extremamente gratificante tais reconhecimentos por parte da John Deere, para a qual a empresa realiza serviços de transporte e armazenagem. A empresa está emprenhada em manter a qualidade de serviços prestados e novos projetos já estão em desenvolvimento para serem implantados em breve. Celso ainda finaliza, “cada colaborador é importante no desenvolvimento dessas soluções, para fazermos diferente e melhor, aprimorando e inovando constantemente”.
Fonte : Grupo Mirassol
Quem afirma é Ariagildo Vieira, coordenador de projetos da ONG Caatinga. A realidade acentua os desafios da população do semiárido, que abrange os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais.
Para auxiliar a população a vencer os problemas do dia a dia, a ONG desenvolve projetos de agroecologia e instrui as famílias agricultoras a cultivar de maneira mais sustentável. “Um exemplo do nosso trabalho é a implantação de cisternas de 16 mil litros, que servem para o consumo das famílias do semiárido [beber e cozinhar], e de 52 mil litros, que são para produzir alimento e cultivar a agricultura durante a estiagem”, explica Vieira.
De acordo com o coordenar da organização, as famílias que moram nesses locais precisam de mais atenção em períodos de seca. “Ações para promover a cultura de estoque de água, de grãos, a implantação de bancos de proteínas são alguns exemplos de tecnologias que devem ser oferecidas para que a população possa desenvolver atividades para a geração de renda”, afirma Vieira. Ele também indica a recuperação das áreas degradadas, sobretudo perto de riachos e rios, como um ponto importante para que o solo tenha boas condições de cultivo.
Fertilidade da caatinga
O bioma exclusivamente brasileiro, cuja área equivale a 11% do território nacional, possui um solo fértil. O diretor de agricultura da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (Ebda), João Bosco Ramalho, explicou que a fertilidade das terras do bioma se dá porque o solo é mais novo e raso. Além disso, as plantas da caatinga, classificadas como caducifólias, realizam fotossíntese durante o período de chuva e eliminam matéria orgânica, que é transformada em nutrientes que cobrem o solo e o protege durante a seca.
Ramalho aponta o Programa Quintais Agroflorestais como uma boa opção para os agricultores. Segundo ele, o projeto governamental busca, por meio da educação continuada e implementação das áreas produtivas, o cultivo de alimentos e o enfrentamento das intempéries climáticas para garantir a segurança alimentar e a geração de renda para a população do semiárido.
“As famílias agricultoras precisam respeitar a natureza. É necessário proteger o solo, cobri-lo com os nutrientes necessários, forrá-lo com sementes de feijão de porco ou de corda e mucuna preta, por exemplo, para que ele resista ao período de estiagem e evite a evaporação”, frisa Ramalho.
