
A Polícia Militar Ambiental concluiu na tarde da sexta-feira (9) o 5º Curso de Taxidermia (empalhamento) de animais silvestres e Educação Ambiental, que contou com Policiais Militares Ambientais de 11 estados. A formação iniciada no dia 30 de novembro e encerrada na sexta-feira (9) visa preparar os policiais para aproveitamento de animais atropelados, ou que morrem nos Centros de Reabilitação de Animais Silvestres, fazendo Taxidermia e os utilizando em oficinas de educação ambiental, em especial em escolas públicas e privadas, para discutir os problemas relacionados à fauna.
Objetiva também à troca de experiências entre as Polícias Ambientais sobre os tipos de trabalhos de Educação Ambiental que cada Unidade está executando em seu Estado, com a finalidade de qualificar e melhorar este trabalho tão fundamental para a minimização dos crimes e infrações ambientais.
A ideia deste tipo de trabalho de Taxidermia é montar museus itinerantes de educação ambiental para serem atrativos didáticos às crianças e adolescentes, para se discutir as razões que levaram àqueles animais a estarem mortos e não na natureza. Trata-se de uma forma bastante didática, que tem fundamentado e tornado os trabalhos na área de Educação da Polícia Militar Ambiental extremamente requisitados, até porque, o museu de fauna itinerante é somente uma das oficinas utilizadas nos trabalhos.
O Curso ocorreu pelo terceiro ano consecutivo na fazenda Green Farm CO2 Free, em Itaquiraí. Participaram 24 Policiais de 11 Estados: Rio de Janeiro, Piauí, Sergipe, Paraná, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Amazonas, Alagoas, Paraíba e Mato Grosso do Sul.
Durante o curso foram confeccionados 52 animais silvestres, que comporão os trabalhos de Educação Ambiental da PMA. O curso foi ministrado pelos Policiais Militares Ambientais (taxidermistas) CB PM Vilson e SGT PM Celso e SGT PM Souza, além do Tenente Coronel Queiroz (Doutor em Ecologia).












