A cidade de Dourados está localizada no sul do Estado de Mato Grosso do Sul, com uma média de 218.000 habitantes, esta semana foi surpreendida com a presença de uma onça parda, o felino estava em cima de uma árvore, a cerca de 10 metros do chão.
O Corpo de bombeiros foi acionado e junto a Polícia Militar Ambiental (PMA), chegando no local da ocorrência isolaram a área para garantir a segurança dos moradores e do animal, após ser resgatado pelos oficiais junto aos médicos veterinários do Imasul, a mesma foi encaminhada a um hospital veterinário local, onde passou por avaliações apresentando apenas um pequeno ferimento na pata traseira, mas nada que comprometesse a saúde do animal, foi encaminhada ao CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), onde será destinada a soltura em seu habitat natural. Apesar do susto, a aparição de animais silvestres, como a onça, não é comum na região, fato que chamou atenção da população.
O Graxaim-do-campo é um animal carnívoro, encontrado nos campos úmidos do Sul do Brasil, no Paraguai, no Norte da Argentina e no Uruguai, que também é conhecido pelo nome de sorro sendo que na Argentina, Uruguai e Paraguai é conhecido como Zorro de las Pampas, o animal pode chegar até 1 metro de comprimento, com pelagem cinza amarelada, o alto da cabeça marrom ferrugíneo, orelhas grandes e focinho afilado.
Seus hábitos são crepusculares e noturnos; é um animal solitário, encontrando-se aos pares na época da reprodução. Quando perseguido refugia-se em troncos ocos e buracos de tatu, e pode até se fingir de morto em algumas situações, porém é uma das grandes vítimas de atropelamento em BRs e até mesmo estradas rurais.
O graxaim entrou em situação de alerta no estado do Paraná por sua distribuição restrita, pela caça dele mesmo, pela caça de suas fontes alimentares e pela destruição de seu habitat — monoculturas como soja e pinus estão causando sua migração para outras áreas e morte por falta de fontes de alimentação. O gado solto nos campos nativos também é um dos grandes destruidores do seu habitat.
Estivemos no município de Porto Rico – PR, onde fomos realizar a divulgação do empreendimento Greenfarm!
Realizamos a expedição da Greenfarm ao Porto Rico – PR, município em constante desenvolvimento, fomos recepcionados pelo secretario de turismo José Ângelo que nos apresentou o município!
Aconteceu ontem (12) em Douradina (PR) mais uma edição do “Rio Tá pra Peixe” promovido pela Gazin. Foram 14 mil alevidos e 4 mil peixes juvenis soltos no Rio Anta pelas crianças da cidade, envolvendo toda comunidade. Além de cuidar e preservar do meio ambiente para as próximas gerações, esta ação integra o calendário de ações sociais da Gazin afim de educar as crianças por meio de uma experiência de conscientização. Além disso a Gazin contribui para diversas atividades voltadas a preservação do meio ambiente: Clique e confira!
Projeto de educação ambiental desenvolvido na Greenfarm com alunos de Juti – MS, alunos da Escola Municipal Doraci de Freitas Fernandes, o projeto de Educação ambiental tem como objetivo contribuir para a formação de uma sociedade ambientalmente correta e comprometida com a preservação do meio ambiente, tendo assim nossa Biodiversidade protegida para as futuras gerações.
Recebemos na Greenfarm, Equipe do Jornal O Progresso de Dourados – MS, convidados para realizar visita nos locais que a Erva Mate Campanário contribui para a preservação e manutenção de serviços ecossistêmicos.
O que é desenvolvimento sustentável? “O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades”, esta é a definição mais comum de desenvolvimento sustentável. Ela implica possibilitar às pessoas, agora e no futuro, atingir um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. Em resumo, é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Um desenvolvimento sustentável requer planejamento e o reconhecimento de que os recursos são finitos. Ele não deve ser confundido com crescimento econômico, pois este, em princípio, depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. O desenvolvimento nestas bases é insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
O conceito de desenvolvimento sustentável procura harmonizar os objetivos de desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e a conservação ambiental.
Histórico
O conceito de desenvolvimento sustentável foi reconhecido internacionalmente em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, Suécia. A comunidade internacional adotou a idéia de que o desenvolvimento sócio-econômico e o meio ambiente, até então tratados como questões separadas, podem ser geridos de uma forma mutuamente benéfica.
Em 1983, é estabelecida a Comissão Mundial das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Esta comissão foi incumbida de investigar as preocupações levantadas nas décadas anteriores acerca dos graves e negativos impactos das atividades humanas sobre o planeta, e como os padrões de crescimento e desenvolvimento poderiam se tornar insustentáveis caso os limites dos recursos naturais não fossem respeitados. O resultado desta investigação foi o Relatório “Nosso Futuro Comum” publicado em abril de 1987.
O documento ficou conhecido como Relatório Brundtland, em referência à Gro Harlem Brundtland, ex-primeira ministra norueguesa e médica que chefiou a comissão da ONU responsável pelo trabalho. O Relatório Brundtland formalizou o conceito de desenvolvimento sustentável e o tornou conhecido do público.
“Satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades “, cerne do conceito de desenvolvimento sustentável se tornou o fundamento da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), realizada no Rio de Janeiro em 1992. O encontro foi um marco internacional, que reconheceu o desenvolvimento sustentável como o grande desafio dos nossos dias, e também assinalou a primeira tentativa internacional de elaborar planos de ação e estratégias neste sentido.
Componentes do desenvolvimento sustentável
O campo do desenvolvimento sustentável pode ser dividido em quatro componentes: a sustentabilidade ambiental, a sustentabilidade econômica, a sustentabilidade sociopolítica e a sustentabilidade cultural.
A sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e componentes dos ecossistemas para assegurar que continuem viáveis – capazes de se auto-reproduzir e se adaptar a alterações, para manter a sua variedade biológica. É também a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para os outros seres vivos, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
A sustentabilidade econômica é um conjunto de medidas e politicas que visam a incorporação de preocupações e conceitos ambientais e sociais. O lucro passa a ser também medido através da perspectiva social e ambiental, o que leva à otimização do uso de recursos limitados e à gestão de tecnologias de poupança de materiais e energia. A exploração sustentável dos recursos evita o seu esgotamento.
A sustentabilidade sociopolítica é orientada para o desenvolvimento humano, a estabilidade das instituições públicas e culturais, bem como a redução de conflitos sociais. É um veículo de humanização da economia, e, ao mesmo tempo, pretende desenvolver o tecido social nos seus componentes humanos e culturais.
Vê o ser humano não como objeto, mas sim como objetivo do desenvolvimento. Ele participa na formação de políticas que o afetam, decide, controla e executa decisões.
A sustentabilidade cultural leva em consideração como os povos encaram os seus recursos naturais, e sobretudo como são construídas e tratadas as relações com outros povos a curto e longo prazo, com vista à criação de um mundo mais sustentável a todos os níveis sociais. A integração das especificidades culturais na concepção, medição e prática do desenvolvimento sustentável é fundamental, uma vez que assegura a participação da população local nos esforços de desenvolvimento.
FONTE: O que é Desenvolvimento Sustentável. Dicionário Ambiental. ((o))eco, Rio de Janeiro, ago. 2014. Disponível em: O Eco. Acesso em:07/12/2017.
Segundo pesquisas e estudos, público tende a consumir produtos ou serviços que presam objetivos globais
A demanda pelo consumo consciente bate à porta do brasileiro e torna o “Marketing Verde” pauta das exigências do mercado. A tendência traduz o comportamento do comprador, que se sente responsável não só pelo que está adquirindo, mas também pelos impactos de proporções mundiais.
Reconhecido como Marketing Sustentável, a estratégia coloca em cheque ações corporativas que transformam atitudes de investimento indireto em retorno altamente lucrativo. Em outras palavras, além de contribuir para o meio ambiente, estas práticas replicam em ganho, já que o usuário dá mais valor aos produtos que venham de empresas que se preocupam com o meio ambiente.
Neste quesito, a tática é enfatizar esta responsabilidade e torna-la evidente ao comprador. Assim, a imagem ecologicamente correta estaria associada tanto aos princípios da instituição, quanto aos benefícios e cuidados que o próprio consumidor teria ao obter a marca.
Segundo uma pesquisa recente divulgada pela ONU, 95% dos entrevistados inclinam-se a comprar produtos ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Nesta lista, o Brasil aparece no topo do ranking, seguido pela Índia, Argentina, China e África do Sul.
Já a pesquisa realizada pela Mundo do Marketing, revelou que 50% dos brasileiros preferem marcas ligadas à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente. Isso se deve ao fato de estarem “sentindo na pele” os reflexos que mudanças climáticas causam no dia a dia. Outro apontamento revelado é que empresas que não tiverem políticas efetivas que visam minimizar impactos ambientais, tendem a ser rejeitadas pelos consumidores.
Um novo estudo realizado neste ano pela Unilever, confirma os dados citados acima e prevê tendência em marcas que transparecem suas ligações sustentáveis, em embalagens e campanhas.
Com a iniciativa, empresa passa a neutralizar os gases do efeito estufa
Mesmo que não sejam desenvolvedoras de ações sustentáveis, as empresas podem apostar em iniciativas que tenham o propósito de ajudar o planeta e retribuir à natureza todos os benefícios concedidos. A ValeCard, que está entre as maiores empresas de gestão de frotas e meios de pagamento eletrônicos do Brasil, recebeu o selo “Green Farm CO2Free” por investir em projetos que têm como foco ajudar na preservação do meio ambiente.
A empresa passou a ser responsável por uma área verde de mais de 186 mil m², equivalente a 26 campos de futebol, para neutralizar a emissão de carbono no meio ambiente. O projeto também contempla o apoio à educação ambiental de mais de 4 mil crianças e a soltura de animais silvestres.
A área citada é preservada pela Green Farm CO2Free, organização que tem hoje o maior projeto de sustentabilidade e preservação ambiental do mundo e é, por isso, reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
“O selo reforça a mensagem de que somos uma empresa que luta contra as consequências do aquecimento global e mudanças climáticas. É uma das formas de retribuirmos o que a natureza e o universo sempre nos proporcionaram”, explica o coordenador de sustentabilidade da ValeCard, Américo Carvalho.
Para investir nos projetos, que envolve plantio de árvores, preservação de áreas verdes, neutralização de carbono, cuidados com aninais, criação e soltura de peixes, dentre outras ações, as empresas precisam investir em planos que custam a partir de R$ 5.900 mensais.
“Certamente qualquer empresa precisaria arcar com valores elevados para desenvolver um projeto deste porte, por conta própria. Mas com diversas empresas compartilhando o investimento, todos podem participar de uma iniciativa de alto impacto, com custo baixo, e que traz aumento de visibilidade para as marcas”, explica Marcelo Carneiro Mammana, sócio-diretor da Green Farm CO2Free.
Além disso, a ValeCard também recebeu da Green Farm CO2Free o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), documento que retrata a preocupação e o engajamento da empresa em relação às mudanças climáticas. A empresa é a única do segmento de gestão de frotas a receber o selo.
Com as novidades, a ValeCard, também espera ajudar o Brasil a conquistar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, que visa o combate à pobreza e desigualdade socioeconômica, promoção de uma sociedade mais saudável e gestão adequada dos recursos naturais.
“Atualmente mais de 80% dos consumidores do mundo procuram por empresas sustentáveis, o que vai de encontro com a preocupação com as mudanças climáticas, além do bem-estar e qualidade de vida que todos nós buscamos constantemente”, conclui Marcelo Carneiro, sócio-diretor da Green Farm CO2Free.
Mais iniciativas
Em agosto, a ValeCard foi a vencedora do concurso “Programa Algar Ambiental”, do Instituto Algar. O programa premia projetos que disseminam o conceito de sustentabilidade em todo o país e neste ano, a ValeCard se inscreveu com o projeto de redução de emissão de CO2 na atmosfera.
Responsável Técnica – Veridiana de Aguiar – Gestora Ambiental
Quais os motivos que levaram à contratação de uma empresa ligada à sustentabilidade?
A ARISP é consciente sobre sua abrangência no Estado de São Paulo, em áreas cujas atividades econômicas e culturais são distintas. Busca assim estabelecer ações capazes de gerar Sustentabilidade através da participação efetiva na conscientização por soluções inovadoras que possam conduzir a um futuro mais equilibrado e justo para todos, neutralizando os impactos negativos que suas atividades possam produzir ao meio ambiente. Acreditamos que ações educativas e de capacitação devem transformar seus funcionários, fornecedores, clientes e o público geral em multiplicadores da melhoria ambiental, social e humana, por isso escolhemos a GreenFarm como nossa parceira.
Por que escolheu a Green Farm CO2FREE?
Conhecer o projeto pessoalmente e ver que se trata do maior clube de sustentabilidade corporativa do mundo, entender a seriedade do trabalho de toda a equipe da GreenFarm, nos fizeram escolher o empreendimento como nosso principal parceiro, nas questões ambientais. O que acha que essa parceria pode trazer tanto para o mundo, quanto para a sua empresa?
Estamos vivendo, hoje, sentindo na pele, os efeitos das mudanças climáticas provocados pelo aquecimento global. O Ciclone Bomba que atingiu os EUA em janeiro de 2018, talvez seja a amostra mais recente do que enfrentaremos pela frente. Se todas as empresas do mundo, apostassem em ações e projetos que ajudassem a reverter, ou minimizassem o Aquecimento Global, não estaríamos vivendo, hoje, sobre a ameaça constante de catástrofes provocadas pelo desequilíbrio do clima, como incêndios florestais que ocorreram na Europa, EUA e Brasil ou as enchentes e secas devastadoras, o excesso de calor em alguns pontos do planeta e o excesso de frio em outros, tornados, furacões e tempestades, doenças que já haviam sido erradicadas no século passado e retrasado, cidades costeiras encolhendo, sendo ocupadas pelo mar e tantos outros sinais, que vemos diariamente na TV. Nós acreditamos que é possível minimizar e até reverter este ciclo, acreditamos que temos que agir hoje, por isso acreditamos tanto na Parceria GreenFarm X ARISP. Quais os resultados observados com a parceria?
Somos uma associação verde, sustentável, pioneira em neutralizar as emissões de gases de efeito estufa de todos os Cartórios de Registro de Imóveis do Estado de São Paulo, com a implantação de uma floresta – Floresta dos Registradores, com 43 mil m² de área. Graças à parceria, podemos conscientizar um número cada vez maior de pessoas, sobre a importância da preservação da natureza e mostrar para o mundo o nosso empenho e dedicação nesta direção. As ações da empresa estão correspondendo às expectativas?
Sim! Estamos sempre alinhados em nossos projetos e temos todo o apoio esperado da GreenFarm CO2 Free, para colocarmos em prática todas as nossas ideias. Tem alguma sugestão para fazer à Green Farm?
A GreenFarm é perfeita quando o assunto é receptividade em sua sede. Quem visita a GreenFarm volta ainda mais apaixonado pelo projeto e excelente trabalho realizado pela equipe.
Acredito que deveriam haver mais atividades ligadas ao Eco Turismo, como trilhas em meio a mata, observação de aves e espécies de vida selvagem livres. Tenho muitas ideias que poderiam ser colocadas em prática.
Os visitantes poderiam alimentar os animais que vivem na GreenFarm (CCAS) como Antas, pacas e aves (aqueles que não apresentem riscos aos visitantes). Ajudar no preparo dos alimentos e servir os recintos, sempre orientados pelos técnicos da GreenFarm. Acredito que estas atividades podem deixar os visitantes ainda mais próximos do projeto, se sentindo integrados e vivenciando experiências únicas, pois a maioria dos visitantes residem em grandes centros urbanos e jamais tiveram a oportunidade de estar tão perto da natureza. Tivemos ainda mais certeza disso, quando um dos visitantes convidados pela ARISP, jamais havia visto uma “vaca” de perto.
Todos os visitantes poderiam ganhar sementes e pequenas mudas de árvores nativas para ajudarem a disseminar a sustentabilidade e para que o nome GreenFarm seja cada vez mais conhecido.
Observação: o Empreendimento não é aberto ao público, somente empresas associadas e instituições de ensino para fins de educação ambiental, via agendamento.
Qual o nível de satisfação com as práticas da Green Farm de 0 a 5? (sendo 0 a nota mais baixa e 5 a nota mais alta) Por quê?
Com certeza é 5. Pode ser 10 ou 1000, ou 1.000.000. Estamos muito satisfeitos com o trabalho da GreenFarm. Em casos de visitação: O que mais gostou ou o que mais lhe chamou atenção durante a visita?
Difícil escolher uma única coisa. Acho que o que faz a GreenFarm tão especial é o conjunto todo. A paisagem dos três biomas, o rio, os passeios pela fazenda, os animais, o plantio de árvores, o passeio de barco e principalmente a receptividade da equipe, que é nota 1000. Qual a importância uma marca estar ligada à causa sustentável nos dias atuais?
Repito um pouco a resposta da pergunta nº 4.
Acreditava-se que começaríamos a sentir as mudanças climáticas em 2030/ 2050, mas elas já estão aí. É preciso buscar alternativas para minimizar e desacelerar estes impactos provocados pelo desequilíbrio do clima. O homem começou a mudar sua mentalidade antiga, onde derrubar as florestas era sinal de progresso. Aprendemos a preservar! Aprendemos a importância da preservação ambiental para garantir as necessidades das gerações presentes e futuras.
Acredito que as empresas que não se adequarem aos novos moldes sustentáveis, não irão sobreviver, pois a sociedade exige cada vez mais o comprometimento com o meio ambiente. Não poluir, não desmatar e apostar em projetos e produtos que invistam em recuperação e preservação florestal são a única saída possível para reverter a crise ambiental.
Há quem acredite que não existe crise ambiental, nem aquecimento global, muito menos mudanças climáticas, por isso pergunto:
Quantos bilhões de dólares a economia americana perdeu com o Ciclone Bomba? Quantos bilhões de reais a economia brasileira perdeu com o a seca nos últimos 2 anos? Quantos bilhões de euros a Europa perdeu com os incêndios florestais? Quanto a economia mundial perde com as mudanças climáticas diariamente? Qual a importância de uma marca, ao utilizar o selo verde, no caso Greenfarm CO2Free
Um selo verde, de um projeto tão importante, como o desenvolvido pela GreenFarm, eleva a credibilidade dos seus clientes e dá destaque para as empresas parceiras da GreenFarm. Faz com que você mostre para o mundo que é consciente e investe em projetos e ações de preservação do meio ambiente, de educação ambiental e, principalmente, de neutralização de gases do efeito estufa, projeto importantíssimo e pioneiro no Brasil e no mundo.
