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Veja como a Quimicryl contribui para o meio ambiente na Greenfarm

Associada a Greenfarm desde o ano de 2014, a Quimicryl desenvolve varias atividades voltadas a preservação do meio ambiente, assume na Greenfarm a preservação de uma área verde de 46.500 m², dentro do empreendimento que está localizado ao lado do Parque Nacional de Ilha Grande/PR.

Módulo de preservação e coordenadas centrais geodésicas WGS 84:
LOTE COORDENADAS UTM SAD-71 COORDENADAS WGS 84
(E) (N) (S) (W)
01 (203837878) (7411840427) (-23º22’36.39074″) (-53º53’51.54195″)

CONFIRA O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE QUIMICRYL

A Quimicryl busca o aprimoramento contínuo desenhando métodos mais eficientes, ambiental e socialmente para oferecer seus produtos e serviços, ao desenvolvê-los de modo a solucionar problemas sociais, ambientais ou éticos. Obteve, com isso, resultados tangíveis, como indica a boa avaliação por parte de seus clientes.

Possui procedimento interno definido para a elaboração do relatório de sustentabilidade, além de envolver os públicos internos e externos nesse processo. Os dados do relato, analisados pela alta administração da empresa, abordam aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Contribui para o funcionamento de um viveiro de mudas nativas para o reflorestamento e reforço florestal, viveiro que conta com programa de coleta, identificação e seleção, garantindo a formação de um importante BANCO DE GERMOPLASMA (que identifica os indivíduos de melhor desenvolvimento e multiplica esta genética das diversas espécies), mudas destinadas também à educação ambiental.

Contribui também para a manutenção de um Criatório Conservacionista de Animais Silvestres que visa à recepção, tratamento e a soltura de diversos animais silvestres.

Contribui para o Programa voltado ao aumento de peixes nos Rios Paraná e Amambaí, onde cerca de 1.000.000 de peixes são soltos todos os anos nesses Rios, peixes da espécie Pacú e Piauvuçu, com índice de sobrevivência altíssimo observado na soltura. Ainda presta diversos outros serviços ecossistêmicos como sequestro de carbono, filtragem e retirada de poluentes da água e manutenção de paisagens com beleza cênica rara e inspiradora, confira: QUIMICRYL

Equipe Quimicryl em visita as atividades na Greenfarm

Site Quimicryl
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Tapirus, do Oligoceno à atualidade

Atualmente a família Tapiridae possui apenas um único gênero Tapirus, que é composto por cinco espécies T. terrestris, T. pinchaque, T. bairdii, T. indicus e T. kabomani recentemente descoberta. Das cinco espécies sobreviventes de Tapirus, duas estão presentes no Brasil, T. kaboni na Amazônia e T. terrestris com uma larga distribuição no território nacional.

Os indivíduos do gênero Tapirus são conhecidos como dispersores de sementes  e por isso são considerados importantes na preservação e reconstrução de hábitats (Brooks et al., 1997).

O fóssil mais antigo do gênero Tapirus se encontra na Europa e é datado para o período do Oligoceno. O gênero aparece pela primeira vez na América do Norte  no Mioceno e na América no Sul no Plio-Pleistoceno com a formação do Istmo do Panamá.

As espécies T. terrestris e T. pinchaque possuem sequência de dna mitocondrial do gene citocromo c oxidase subunidade II e do gene 12S rRNA muito semelhantes o que sugere que as duas espécies descendem de uma única linhagem de Tapirus que migrou para o sul durante o Grande Intercâmbio Americano (Norman e Ashley, 2000)

Das cinco espécies de Tapirus existentes atualmente, T. terrestris é a que possui a maior distribuição geográfica, ela ocupa ambientes de floresta e cerrado que vão dos Andes no Peru até o norte da Argentina. A espécie T. terrestris pode ocupar ambientes de cerrado, semi-árido e florestas deciduais, mas preferencialmente próximo a corpos d’água e de ambientes flúvio lacustres (Holanda, 2007).

As populações para qual já se conhece a filogeografia demonstram que as populações de T. terrestris foram fragmentadas, isoladas e após esses eventos expandiram-se. Hoje são reconhecidos seis haplogrupos para a espécie (Ruiz-García et al., 2015). A espécie tem uma alta variabilidade genética conforme trabalhos com genes mitocondriais (Ruiz-García et al., 2015 ) e marcadores nucleares de microssatélites (Pinho, 2011).

Alguns autores como Thoisy et al., 2010 e  Ruiz-García et al., 2015  já estudaram a filogeografia das espécies de Tapirus na América do Sul incluindo a T. terrestris.  Porém todos estudos filogeográficos feitos com as populações brasileiras desta espécie até o momento,  utilizaram somente populações do norte do país, deixando uma lacuna na história filogeográfica das populações brasileiras mais ao sul. Estas populações são importantes para contar a história da espécie pois são as mais distantes do provável local de surgimento da espécie,  o noroeste da Amazônia, com o Rio Amazonas sendo parte de uma barreira ao fluxo gênico e para a dispersão da espécie (Thoisy et al., 2010;  Ruiz-García et al., 2015).

A anta, ou tapir, do tupi “boi da floresta” possui uma história de vida longa. Seus antepassados cruzaram continentes e se dispersaram pelo mundo todo. Hoje, restam poucos sobreviventes, T. terrestris é um deles, é o maior mamífero do Brasil e um dos poucos grandes herbívoros restantes após eventos que extinguiram a maior parte da megafauna. A jardineira das florestas possui uma simpatia única, não consta ainda como ameaçada de extinção. Mas esforços não devem ser medidos na sua preservação pois seu papel ecológico é insubstituível e responsável por equilibrar florestas e cerrados.

Bruna E. Szynwelski, graduanda em Ciências Biológicas

Referências:

BROOKS, D. M.; BODMER, R.E. & MATOLA, S. (ed.) (1997). Tapirus-Status Survey and Conservation Action Plan, IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, vii+164pp.

HOLANDA, E.C. (2007). Os Tapiridae (Mammalia, Perissodactyla) do Pleistoceno Superior do Estado de Rondônia, Brasil. Tese de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

NORMAN J, ASHLEY M. (2000). Phylogenentics of peryssodactyla and tests of the molecular clock. J Mol Evol 50:11–21.

PINHO G. M. (2011). Comportamento social  de antas (Tapirus terrestris): relações de parentesco em uma paisagem fragmentada. Tese de Mestrado Programa de Pós-graduação em Ecologia, INPA.

RUIZ-GARCÍA, M. ET AL. (2015). Phylogeography and spatial structure of the lowland tapir (Tapirus terrestris, Perissodactyla: Tapiridae) in South America. Mitochondrial DNA, Early Online: 1–9.

THOISY B, GONCALVES DA SILVA A, RUIZ-GARCÍA M, TAPIA A, RAMIREZ O, ARANA M, QUSE V, ET AL. (2010). Population history, phylogeography, and conservation genetics of the last Neotropical mega-herbivore, the Lowland tapir (Tapirus terrestris). BMC Evol Biol 10:278–95.

Fonte: PROANTA

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Realizamos a primeira semana de Eco voluntários do ano

Realizamos a primeira semana de Eco voluntários do ano, onde as participantes contribuíram para a conservação do meio ambiente, produzindo mudas de árvores nativas para o reflorestamento, realizaram plantio de mais de 90 árvores nativas, em área onde está sendo realizado projeto de reforço florestal, participaram de atividades no CCAS, onde os animais silvestres estão se reabilitando para em seguida serem devolvidos ao seu habitat, criação de peixes e também participaram de atividades com a criação doméstica (equinos, ovinos e bovinos). A semana ocorreu de 15 a 20 de fevereiro nas dependências na GREENFARM.

Marcelo Mammana – Isadora Guizilini
Marcelo Mammana – Bruna Szynwelski
Horta
Criatório de Animais Silvestres.
Criação Doméstica
Contribuindo para a produção de árvores nativas.
Contribuindo para o reflorestamento
Observação de animais silvestres
Visita ao SAF (Sistema Agro Florestal).
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Veja como a parceria entre a Baterax e Greenfarm ajudam o Meio ambiente

Com as graves alterações climáticas, crises no fornecimento de água, crescimento não planejado das áreas urbanas, se desperta a necessidade de encontrar um ponto de equilíbrio para os dias atuais, adotando práticas que garantam a sustentabilidade de todos os atos e ações. Assim a Baterax aperfeiçoou a gestão ambiental praticando a logística reversa, adotando o procedimento de destinar os resíduos sólidos (baterias) ao setor empresarial para reaproveitamento, além de estimular a coleta seletiva.

Além disso, a Baterax associou-se ao Empreendimento de Preservação Ambiental Greenfarm CO²Free, onde desenvolvem diversas atividades voltadas à preservação do meio ambiente, atividades como: A manutenção de um complexo para criação, manutenção e reabilitação de animais silvestres que são devolvidos ao seu habitat natural após serem tratados.

Complexo para criação, manutenção e reabilitação de animais silvestres
Aves reabilitadas e soltas em seu habitat natural

Contribui para funcionamento um de viveiro de mudas que conta com programa de coleta, identificação e seleção das melhores espécies, onde são produzidas árvores nativas para o reflorestamento, reforço florestal e educação ambiental através de palestras e plantio das árvores em área de reflorestamento.

Educação ambiental

Contribui para o programa voltado para o aumento de peixes nos Rios Amambaí e Paraná, onde milhares de peixes são soltos todos os anos com alto índice de sobrevivência,  observada na soltura.

Ainda presta diversos outros serviços ecossistêmicos como sequestro de carbono, filtragem e retirada de poluentes da água e manutenção de paisagens com beleza cênica rara e inspiradora. Confira: Clique aqui!

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Mais de 50 Animais silvestres foram devolvidos à natureza na GREENFARM

Nesta última semana (01-12-2015 ao dia 04-12-2015) recebemos na GREENFARM Equipe do CRAS/IMASUL, que realizaram a soltura de 57 animais silvestres que estavam em reabilitação no C.C.A.S. (Criatório Conservacionista de Animais Silvestres) da GREENFARM aos cuidados do médico veterinário Luiz Samartano (GREENFARM), a soltura foi realizada pela Bióloga Nara Pontes (CRAS/IMASUL) e pelo Médico Veterinário Lucas Azuaga (CRAS/IMASUL).
Foram devolvidos ao seu habitat natural (29) Vinte e nove Papagaios (amazona aestiva), quatorze (14) Araras Canindé (Ara ararauna), três (3) Araras vermelhas (Ara chloropterus), três (3) Tucanos (Ramphastos toco), quatro (4) Araçaris castanho (Pteroglossus castanotis), três (3) Gatos do mato pequeno (Leopardus tigrinus) e um (1) Gato do mato grande (Leopardus geoffroyi).

O trabalho de recuperação dos animais silvestres na GREENFARM é realizado em parceria com o CRAS/IMASUL (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres / Instituto de meio ambiente de Mato Grosso do Sul).

NARA PONTES (CRAS/IMASUL) – LUIZ SAMARTANO (GREENFARM) – LUCAS AZUAGA (CRAS/IMASUL) – EDEMAR FREITAS (CRAS/IMASUL)

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Papagaios são encaminhados pelo CRAS/IMASUL AO C.C.A.S da GREENFARM.

Recebemos 40 Papagaios (amazona aestiva), os animais vieram do CRAS/IMASUL (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres/Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul) as aves ficarão na Greenfarm em período de aclimatação e passarão pela área de treinamento de voo do projeto (área especial para as aves aprenderem a voar e fortalecer a musculatura), após reabilitação as aves serão devolvidas ao seu habitat natural pelo CRAS.

Os animais vieram para a GREENFARM acompanhados pela Bióloga Nara Pontes (CRAS/IMASUL) e pelo Médico Veterinário Lucas Azuaga (CRAS/IMASUL) que foram recepcionados pelo Médico Veterinário Luiz Samartano (GREENFARM).

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Jaguatirica Atropelada foi Taxidermizada em Curso na Green Farm.

PMA recolhe segunda Jaguatirica atropelada em rodovia em menos de 15 dias

Em quase todas as rodovias de Mato Grosso do Sul tem ocorrido um alto índice de atropelamentos de animais silvestres. Hoje pela manhã, na BR 267, os Policiais Militares Ambientais de Jardim recolheram uma Jaguatirica, que fora atropelada e morta, a 15 km da cidade. As condições do animal indicavam que o bicho teria sido atropelado pela madrugada.
O animal será recolhido para Campo Grande e será taxidermizado, empalhado para ser utilizado em trabalhos de Educação Ambiental, em uma oficina denominada museu de fauna. O trabalho é desenvolvido da seguinte forma: durante a visitação ao museu (estande), o policial ambiental, ou criança do Projeto Florentina, ministra palestra sobre os problemas relativos à fauna, tais como: tráfico, caça, pesca predatória, entre outros. Disserta também sobre a cadeia alimentar, a origem de cada animal que ali está, assim como a importância da conservação de cada um em seu habitat para manter o equilíbrio ecológico como: controle de pragas, doenças causadas pela ingestão da carne desses animais e dos riscos do contato em cativeiro, especialmente de doenças, visto que 75% das doenças inseridas nas populações humanas são de origem zoonótica.
A função principal do museu, mostrando os animais taxidermizados é discutir os problemas que os levaram a estarem mortos ali e não natureza. Discutir o papel da fauna no equilíbrio das populações faunísticas, na dispersão da flora, bem como os problemas ambientais e econômicos das invasões e introduções de espécies, que são a segunda causa de extinção de espécies. Também o conhecimento da fauna é um fator importante para a audiência.
JAGUATIRICA ATROPELADA EM CAMPO GRANDE
No dia 25 do mês passado, Policiais Militares Ambientais de Bataguassu, que se deslocavam para Campo Grande recolheram uma Jaguatirica, que fora atropelada e morta, a 20 km da Capital. Este animal já foi taxidermizado (empalhado) para uso nos trabalhos de Educação Ambiental, em um Curso de Taxidermia e Educação Ambiental, envolvendo Policiais Ambientais de sete Estados, que está ocorrendo desde o dia 2, e vai até 13 de dezembro, na Fazenda Green Farm CO2 Free, no município de Itaquiraí.

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Flagra de Onça-Parda (Puma concolor) livre na GREENFARM

No último dia 11/12/2015, notamos na criação doméstica de bovinos da GREENFARM a falta de um bezerro, procuramos e o achamos morto coberto de capim. Possuímos na Greenfarm um jogo de câmeras automáticas, armamos as câmeras no local e conseguimos o registro de uma Onça parda nativa (Puma concolor – macho). O animal tem o habito de matar a presa, cobrir e no outro dia voltar para se alimentar do mesmo, foi ai que conseguimos realizar o registro do animal silvestre.

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